Lançado para PC em março de 2023 The Last of Us Parte I chegou como um port maravilhoso, mas muito mal otimizado. Não é pra menos os gráficos de The Last of Us é espetacular. Jogando o jogo aqui com tudo na máxima qualidade em uma RTX 3060Ti somada com um 5600, usando o MOD de FSR 3.0 os gráficos me deixou impressionado com as textura e os shaders nas expressões faciais, nas construções em decadência pela cidade abandonada.
Em The Last of Us é tudo muito fotorealista, é tudo muito bem feito, tão bem feito que me dá aquela vontade de bisbilhotar cada canto das construções ou das casa abandonadas, sendo acompanhado pela trilha sonora do game. E jogando aqui em com um home theater, o que deixa também a parte sonora bastante imersiva. Meu sistema de som é um z607 da Logitech e uma placa de som Sound Blaster AE-7.
The Last of Us é uma das maiores obras sobre mundo pôs apocalíptico com que eu já tive contato. É simplesmente demais, é tudo espetacular! The Last of Us já é um dos maiores games que eu já joguei na minha vida. Eu já o coloco entre os 10 maiores jogos que eu já joguei e que fizeram parte de minha vida. Os cenários de The Last of Us me levam até mesmo a decadência de Rupture a cidade subaquática de Bioshock, criada pelo genial Ken Levine.
Em The Last of Us você se depara com cartazes, cartas e bilhetes pelas casas e em outras construções espalhadas pelo game. Essas cartas e bilhetes foram deixados antes e depois do surto por pessoas que viveram por ali ou que passaram se abrigando no local. E tudo isso serve para aumentar ainda mais a profundidade e a imersão desse game espetacular. É por isso que é tão prazeroso explorar cada canto dos lugares como as casas e construções, pôs cada cada canto me traz a sensação de vidas passadas. De que ali viveram pessoas antes do surto contagioso que levou o mundo a decadência total.
E é nessa decadência em que Joel é introduzido de forma drástica perdendo o seu bem mais precioso. E anos depois nesse caos é que ele encontra a pequena Ellie. Ellie é a cura para humanidade e então Joel é encarregado de levar a pequena Ellie a um laboratório. E é nessa aventura que os dois se apegam como se fosse pai e filha de verdade. E esse laço que se cria entre Joel e Ellie é a melhor coisa do game e que nós prendem até o final. The Last of Us é prazeroso como lê um bom livro e como um bom game deve ser.
E em um mundo pós apocalíptico como The Last of Us humanos se torna preocupação. Mas na trama de The Last of Us os inimigos não são somente os humanos, mas os infectados ou os zumbis do game. É em The Last of Us que vi os zumbis mais assustadores em uma trama de ficção cientifica, pôs aqui o contagio não se trata de vírus, mas de fungos. E com isso temos alguns cenários tomados por mofos, dando sinal que ali encontrasse infectados em níveis avançados de contaminação.
E é nesse mundo em decadência em que Joel e Ellie sobrevivem com coragem e companheirismo. Apesar da má otimização do port, The Last os Us é um game impecável, seja graficamente com seu visual fotorealista, mas também por seu áudio primoroso que se torna imersivo pra quem tem audio surround. The Last of Us é um dos melhores games de todos os tempos. Minha nota para o game é 9,8 só não leva 10 pela má otimização.
Pros:
Gráficos fotorealista
Áudio primoroso
Jogabilidade de primeira
Historia envolvente
Mundo imersivo
Mundo pôs apocalíptico
Contra:
Má otimização